quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Natureza: Vida ou Morte?

Realizado por: Altair, Jaque, Cleusa.

Trabalhos realizados pelos alunos da Oficina

Realizado por: Dislene, Mariane, Joseane.

Quem é Juarez Silva?

Iniciou sua carreira fotográfica com agências de modelos, eventos, balé, motocross e agências de publicidade. Começou a se especializar na área de pesquisa biológica para fins científicos, em flora e fauna, trabalhando com biólogos e botânicos da USP, Uniban e UNG.
Trabalhou no "Projeto Fauna e Flora no Campus da USP" com o objetivo de se tornar um livro a fim de informar ao público sobre algumas espécies encontradas no Campus da Cidade Universitária e no registro do levantamento da fauna da Serra da Cantareira feita por pesquisadores com o intuito de demonstrar a biodiversidade da região.

Interdidática 2010 apresenta histórias de sucesso com Tecnologia Educacional


A utilização de recursos tecnológicos no ensino é uma tendência de extrema importância para o avanço do nível educacional mundial. No Fórum Educacional Interdidática, que acontece de 28 a 30 de abril de 2010, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, o Seminário de Tecnologia Educacional tratará de temas imprescindíveis à área.
A tecnologia na educação se torna cada vez mais disseminada e indispensável. Considerada por educadores aliada da educação, é uma ótima ferramenta para enriquecer aulas e desenvolver habilidades. A formação e a atuação de professores para o uso das tecnologias na Educação é um processo que interrelaciona o domínio dos recursos tecnológicos com a ação pedagógica e os conhecimentos teóricos necessários para refletir, compreender e transformar esta ação.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Criadores do Projeto de Video Arte




O que é Video Arte?

Definição: Barateamento e a difusão do vídeo no fim da década de 1960 incentivam o uso não-comercial desse meio por artistas do mundo todo, principalmente por aqueles que já experimentavam as imagens fotográficas e fílmicas. O vídeo e a televisão entram com muita força no trabalho artístico, freqüentemente associados a outras mídias e linguagens. O desenvolvimento da arte pop, do minimalismo e da arte conceitual toma a cena dos anos 1960 e 1970, sobretudo nos Estados Unidos. Nesse momento, instalações, performances e happenings são amplamente realizados, sinalizando as novas orientações da arte: as tentativas de dirigir a criação artística às coisas do mundo, à natureza, à realidade urbana e à tecnologia. Cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte como dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura, desafiando as classificações habituais, questionando o caráter das representações artísticas e a própria definição de arte.
A introdução do vídeo nesse universo traz novos elementos para o debate sobre o fazer artístico. As imagens projetadas ampliam as possibilidades de pensar a representação, além de transformar as relações da obra de arte com o espaço físico, na esteira das contribuições minimalistas. A videoarte parte da idéia de espaço como campo perceptivo, defendida pelo minimalismo quando enfatiza o ponto de vista do observador como fundamental para a apreensão e produção da obra. Mas, se o trabalho de arte na perspectiva minimalista é definido como o resultado de relações entre espaço, tempo, luz e campo de visão do observador, o uso do vídeo almeja transformar de modo radical as coordenadas desse campo perceptivo, dando novo sentido ao espaço da galeria e às relações do observador com a obra. Colocado numa posição intermediária entre o espectador do cinema e o da galeria, o observador/espectador da obra é convocado ao movimento e à participação.
Extraído do site: